(ATENÇÃO! Continuaremos no link após a aula para tirar dúvidas sobre o cadastro no Moodle) DIVERSIDADES E INCLUSÃO SOCIAL EM DIREITOS HUMANOS Formação online - Módulo I Direitos Humanos 05/02 | sábado - 9h ▪️Abertura Podemos viver juntos? ▪️Aula inaugural Dialética da Inclusão/Exclusão Com prof. Alessandro Soares (EACH-USP) e prof. Dennis de Oliveira (ECA-USP) Mediação - prof. Gustavo Menon (EACH-USP) Apresentação - Eliane Almeida (EACH-USP) _________________________ INSTRUÇÕES: O chat é aberto para dúvidas e será moderado pela equipe, selecionando as perguntas sobre o conteúdo da aula. Pedimos que ao realizar a pergunta digite a palavra “PERGUNTA:” em caixa-alta antes da sua dúvida, para que ela possa ser identificada com mais facilidade pela moderação. Caso necessite de alguma informação mais específica, mande um e-mail para: diversidades@usp.br. INSTAGRAM: https://www.instagram.com/direitoshumanos.ods/ SITE: https://sites.usp.br/dhd/ Para mais informações: https://linkfly.to/40126kjPBDH __________________________ PERGUNTAS FREQUENTES: Como faço para cadastrar minha presença? R: A presença de hoje já está garantida. A partir da semana que vem, a presença será registrada dentro da plataforma Moodle, durante o horário da transmissão da aula no Youtube (das 09h às 13h). Como faço para obter o certificado? R: O certificado será emitido para o aluno que atingir os seguintes requisitos: 1) ter feito a inscrição pelo Google Forms; 2) ter se cadastrado na plataforma Moodle; 3) registrou 70% de frequência dentro da plataforma e; 4) atingiu média 7,0 nos estudos dirigidos. Se eu me atrasar ou não conseguir assistir a aula toda, terei penalidade? R: Não, a aula ficará gravada e será disponibilizada para que o aluno assista posteriormente. Como faço para acessar o Moodle? R: Fizemos um tutorial que mostra o passo-a-passo para acessar o Moodle com o código-convite, acesse o tutorial aqui: https://drive.google.com/file/d/1KozeIgipf2ubKx5OnhXvsIvfGRYg8eYX/view?usp=sharing Quantas faltas eu posso ter? R: O limite de faltas são 6 faltas (3 faltas no primeiro Módulo I, e 3 faltas no Módulo II), sendo obrigatório o mínimo de 70% de presença durante o curso. Quanto tempo teremos de intervalo? R: Depende das atividades pretendidas pelos professores. Como fica a questão da acessibilidade? R: Durante a aula, teremos a legenda ao vivo. Hoje tivemos um problema, mas estamos trabalhando para resolver. Não teremos tradutores de libras. A plataforma Moodle é acessível para pessoas com deficiência visual e os conteúdos postados estão acessíveis para os leitores de tela. Não lembro em qual módulo me inscrevi, como faço para visualizar? R: Para visualizar seu módulo, acesse o documento: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1ULTRiQ6XZ-e9mocKg4-O8lpLx335-CFzF6QkdbznUZE/edit?usp=drivesdk Posso participar dos outros módulos? Todos os inscritos farão o módulo I. O restante dos módulos vão acontecer nas mesmas datas, por isso, é complicado participar de outros além daquele que você se inscreveu. Podemos acessar essa aula depois? Sim, as aulas ficarão disponíveis aqui no canal do Youtube, bem como no Moodle.

10 de dezembro marca o Dia Internacional dos Direitos Humanos. A Unicamp tem muito o que celebrar, com sua política de institucionalização dos direitos básicos universais! Neste programa a gente fica conhecendo mais sobre a história dos direitos humanos, que teve início ainda no século XVIII, e também discute por que é preciso garantir que eles sejam para todos, não apenas para grupos privilegiados. Você já ouviu alguém dizer que "o pessoal dos direitos humanos só defende bandido"? Pois então, venha se informar melhor sobre essa importante questão! #direitoshumanos #unicamp #diretoriaexecutivadedireitoshumanos #diainternacionaldosdireitoshumanos

“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.” Mas, na realidade das sociedades, sabemos que não são todos que têm seus direitos básicos garantidos. Como aqueles que têm seus direitos negados constituem suas existências? E como aqueles que têm seus direitos garantidos devem se comportar diante da dor do outro? Esses e outros questionamentos são debatidos pela filósofa Bethania Assy no Café Filosófico de hoje. Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades! Siga a TV Cultura: - Facebook: https://www.facebook.com/tvcultura - Twitter: https://twitter.com/tvcultura - Instagram: https://www.instagram.com/tvcultura - G+: https://plus.google.com/+tvcultura - Site: http://tvcultura.com.br/programas/cafefilosofico Siga o Instituto CPFL - Facebook: https://www.facebook.com/institutocpfl - Twitter: https://twitter.com/cafe_filosofico - Site: http://www.institutocpfl.org.br/

Para se pensar os rumos da democracia é fundamental considerar a emancipação feminina e todo o debate sobre o novo papel dos gêneros. Foi a luta das mulheres por mais voz que trouxe para o espaço público debates antes trancados no ambiente doméstico: a violência nos casamentos, a escolha de querer ou não ser mãe, a desigualdade de oportunidades... Foi o feminismo que começou a questionar o modelo único de vida para homens e mulheres, que desconsiderava as particularidades e o desejo de cada indivíduo. E quando as mulheres reivindicam o direito de não serem condenadas ao seu gênero, elas abrem, para todos nós, novas possibilidades de estar no mundo. Escritoras e ativistas como Judith Butler, Nancy Fraser, Angela Davis e Seyla Benhabib tem pautado discussões e questionamentos em torno de hierarquias e os modos de funcionamento das democracias contemporâneas. Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades! Siga a TV Cultura: - Facebook: https://www.facebook.com/tvcultura - Twitter: https://twitter.com/tvcultura - Instagram: https://www.instagram.com/tvcultura - G+: https://plus.google.com/+tvcultura - Site: http://tvcultura.com.br/programas/cafefilosofico Siga o Instituto CPFL - Facebook: https://www.facebook.com/institutocpfl - Twitter: https://twitter.com/cafe_filosofico - Site: http://www.institutocpfl.org.br/

Lynn Hunt, UCLA Professor of Modern European History, discusses the genesis of human rights, a concept that only came to the forefront during the eighteenth century. When the American Declaration of Independence declared all men are created equal and the French proclaimed the Declaration of the Rights of Man during their revolution, they were bringing a new guarantee into the world. But why then? How did such a revelation come to pass? Series: "Walter H. Capps Center Series" [3/2008] [Humanities] [Show ID: 14182]

09/03 | sex | 19h com José Alves de Freitas Neto, historiador A banalidade do mal é chave fundamental no pensamento de Hannah Arendt e se desdobra nas questões que enfrentamos no século 21. É, de certa forma, uma advertência aos que supõem a existência de “monstros” humanos e procuram ocultar a percepção de que as pessoas comuns podem participar e produzir um mal extremo. O impasse entre a moral e política e as indiferenças em torno do outo, do reconhecimento da singularidade e da pluralidade, expõem uma outra questão: onde reside a nossa capacidade de julgar?

Boaventura de Sousa Santos reflete sobre o papel dos Direitos Humanos nas lutas pela dignidade no século XXI num quadro social profundamente marcado pela pandemia do novo coronavírus.

O Instituto Memória e Direitos Humanos da UFSC promoveu em 19 de outubro de 2020 palestra com Paulo Abrão, Secretário Executivo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (2016-2020), com o tema "Panorama dos direitos humanos durante a pandemia nas Américas". Atividade de abertura do Ciclo de Palestras "América Latina: pandemia, militarização e direitos humanos" promovido pelo GT Observatório de Direitos Humanos do IMDH. Moderação de Anais Passos (IMDH e CFH-UFSC).

Apresentado pela professora Nair Bicalho, "Educação em Direitos Humanos" - Programa da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos entrevista nesta edição a professora Vera Maria Ferrão Candau. Professora emérita do Departamento de Educação da PUC do Rio de Janeiro, Vera Candau tem Doutorado e Pós-Doutorado na Universidad Complutense de Madri (Espanha), foi uma das fundadoras da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos, em 1995, da qual é hoje membro sua Comissão Nacional, e foi membro do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos (2003–2013). Coordenadora do Grupo de Pesquisa do CNPq sobre “Cotidiano, Educação e Cultura(s)”, a professora Vera Candau tem como principais áreas de atuação: Educação intercultural, Cotidiano escolar, Didática, Educação em direitos humanos e Formação de educadores/as. Na entrevista, a professora Nair tratou com a professora Vera as seguintes questões: o processo de criação da pioneira ONG Novamérica em 1991 e as principais linhas de ação em educação em direitos humanos; sobre a criação da primeira Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos em 1995 e o papel dela para a formação de educadores no Brasil; sua experiência docente em educação em direitos humanos e de graduação e pós-graduação na PUC-Rio; as pesquisas na área de educação em direitos humanos realizadas no Grupo de Pesquisa do CNPQ “Cotidiano, Educação e Culturas” que considera mais importantes; as publicações de educação em direitos humanos que mais destacaria como principais; a retomada da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos por integrantes da primeira ReBEDH e do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos; e o papel da ReBEDH hoje na formação de educadores e na promoção de ações de educação em direitos humanos no Brasil.